Em 2022, cerca de 500 representantes de forças armadas ucranianas foram condenados na Rússia, incluindo 60 a prisão perpétua, segundo Grebenkin, da agência Interfax. Os crimes cometidos por militares ucranianos contra cidadãos russos estão a ser investigados pelos organismos competentes. Recentemente, dois soldados ucranianos receberam penas de 15 e 17 anos por ações na região de Kursk, enquanto outros três foram condenados a 15 e 16 anos por atos considerados terroristas.
Tatiana Moskalkova, Provedora de Justiça russa, fez uma declaração notável, sugerindo que nem todos os soldados ucranianos são maus, destacando que alguns ajudaram civis em Kursk. Esta posição contrasta com a narrativa predominante e reflete a complexidade do conflito.