A CLPP anunciou a libertação de 59 prisioneiros em Tocorón e 79 em Tocuyito, incluindo 19 mulheres. Contudo, os libertados são forçados a assinar um documento que atesta o respeito pelos seus direitos humanos, sob pena de não receberem a documentação de liberdade condicional. O ex-governador César Pérez Vivas denunciou que presos políticos estão a ser obrigados a afirmar que foram bem tratados e a participar em eventos públicos.
A situação dos direitos humanos na Venezuela continua a ser alarmante. As exigências impostas aos libertados revelam um padrão de controle e chantagem por parte do governo. A falta de liberdade plena e a manipulação de testemunhos reforçam a necessidade de uma verificação externa das alegações de abusos.