O chefe dos serviços prisionais de Israel, general Kobi Yakobi, ordenou a proibição de manifestações de alegria em Ashkelon e outras áreas quando os prisioneiros palestinianos forem libertados. A Autoridade Prisional confirmou que o transporte será feito por unidades especiais e não pela Cruz Vermelha. A libertação, que ocorrerá durante 42 dias, foi aprovada pelo gabinete de segurança israelita e permitirá a libertação de reféns em troca de prisioneiros palestinianos.
O acordo, mediado pelo Qatar com apoio dos EUA e Egito, é controverso. O ministro da Segurança Nacional criticou a libertação de prisioneiros condenados por assassinato, refletindo a divisão no governo. No entanto, muitos veem a troca como uma oportunidade para reduzir a violência após meses de conflito devastador.