O líder dos anglicanos, Justin Welby, renunciou ao cargo após um relatório que revelou que não denunciou um agressor sexual responsável por atacar mais de 130 crianças. Este escândalo gerou protestos por reformas na Igreja de Inglaterra, que conta com cerca de 20 milhões de fiéis, mas apenas um milhão de praticantes regulares. O arcebispo de York, Stephen Cottrell, assume interinamente o cargo, enquanto a Igreja enfrenta críticas pela sua gestão de casos de abusos.
O futuro líder da Igreja de Inglaterra deve focar na restauração da confiança e imagem da instituição, que tem sido manchada por escândalos de abuso. Reformas urgentes são necessárias para garantir a proteção das vítimas e a responsabilização dos agressores, além de abordar as divisões internas sobre questões sociais contemporâneas, como a bênção de casais do mesmo sexo.