Nicolás Maduro foi empossado para um terceiro mandato de seis anos, com a oposição a classificar a cerimónia como um ‘golpe de Estado’. O porta-voz da Casa Branca, John Kirby, condenou a tomada de posse, afirmando que não respeita normas democráticas. Em resposta, os EUA aumentaram a recompensa por informações sobre Maduro para 25 milhões de dólares, além de sanções a altos funcionários do governo venezuelano por repressão e tráfico de droga.
O Reino Unido também se manifestou, impondo sanções a 15 indivíduos ligados ao regime de Maduro, mostrando preocupação com a falta de transparência nas eleições de julho. David Lammy, ministro britânico dos Negócios Estrangeiros, afirmou que os resultados não refletem a vontade do povo venezuelano, defendendo a libertação de presos políticos e o apoio à democracia na Venezuela.