Nicolás Maduro tomou posse em Caracas, com felicitações do presidente da Duma Estatal russa, Vyacheslav Volodin. A cerimónia ocorreu após a oposição denunciar a detenção de María Corina Machado, acusação que o governo refuta. O Conselho Nacional Eleitoral atribuiu a Maduro a vitória nas eleições de julho de 2024, apesar de a oposição alegar que Edmundo González Urrutia obteve a maioria dos votos. Manifestações contra os resultados eleitorais foram reprimidas, resultando em várias detenções e mortes.
A União Europeia e os Estados Unidos não reconhecem a legitimidade de Maduro, com a UE a anunciar novas sanções e os EUA a aumentar a recompensa pela sua captura. Este cenário evidencia a crescente tensão política na Venezuela e a falta de consenso sobre a liderança do país.