Ao prestar juramento, a presidente da Moldova, Maia Sandu, destacou a importância de defender a democracia frente a ameaças externas. A líder, reeleita com 55,33% dos votos, prometeu um futuro próspero e seguro para o país, apesar das dificuldades enfrentadas. A sua vitória é atribuída à mobilização da diáspora e ao apoio ocidental, num contexto de pressão russa nas zonas rurais e na Transnístria.
Com a Moldova a atravessar uma crise energética e a depender do gás russo, a situação torna-se crítica. Sandu enfrenta um inverno rigoroso, enquanto a União Europeia se prepara para apoiar o país na sua trajetória de adesão. A luta pela soberania e pela integração europeia é vital para o futuro moldavo.