Um médico foi detido na região de Ulyanovsk, na Rússia, acusado de ‘satanismo’ e por promover relações entre pessoas do mesmo sexo. Segundo a agência France-Presse, estas acusações são raras, mas a repressão à comunidade LGBTQ+ tem aumentado desde o início da guerra na Ucrânia. O Serviço Federal de Segurança (FSB) argumenta que o médico induzia os funcionários a adotar práticas satanistas para obter sucesso financeiro e profissional.
A detenção deste médico levanta preocupações sobre a crescente repressão às minorias na Rússia, refletindo um ambiente cada vez mais hostil para a comunidade LGBTQ+. A inclusão do ‘movimento internacional LGBT’ na lista de ‘terroristas’ no país evidencia uma tendência alarmante de criminalização da diversidade.