De acordo com o Financial Times, mercenários do Iémen foram atraídos para lutar na Ucrânia com promessas de altos salários e nacionalidade russa. Uma empresa associada aos huthis, apoiados pelo Irão, atuou como intermediária na sua incorporação nas tropas russas. O enviado especial dos EUA para o Iémen, Tim Lenderking, confirmou que a Rússia mantém contactos com os huthis para troca de armas.
A utilização de mercenários estrangeiros pela Rússia reflete a dificuldade de Moscovo em mobilizar recursos próprios, aumentando a presença de soldados de várias nacionalidades no conflito. A ajuda ocidental à Ucrânia e as sanções contra a economia russa visam limitar a capacidade de guerra de Moscovo.