O ministro da Defesa, presente durante o golpe de Estado, revelou que o primeiro-ministro, o ministro dos Negócios Estrangeiros e o ministro das Finanças expressaram reservas sobre a lei marcial decretada por Yoon Suk-yeol. Esta decisão, que visava silenciar a Assembleia Nacional, foi revertida devido à pressão popular e parlamentar. Han Duck-soo, então primeiro-ministro, alertou para as dificuldades económicas e a perda de credibilidade internacional, enquanto Cho Tae-yul destacou o risco de destruição das conquistas da Coreia do Sul em setenta anos.
Yoon Suk-yeol, desafiando os alertas dos seus ministros, optou por uma medida extrema que levantou preocupações sobre a estabilidade do país. A reação da Assembleia e da população demonstra a rejeição generalizada a ações autoritárias, sublinhando a importância da democracia. A situação continua a evoluir, com o ex-presidente a enfrentar investigações que podem mudar o rumo político na Coreia do Sul.