Luís Montenegro, em conferência de imprensa em Bruxelas, destacou que as críticas dirigidas ao secretário-geral das Nações Unidas não são pessoais, mas sim um ataque aos princípios do direito internacional e humanitário. O líder político sublinhou a importância de proteger as organizações internacionais e o seu papel na mediação de conflitos.
O primeiro-ministro considerou que a classificação do secretário-geral como persona non grata é inadequada e deve ser revista, defendendo assim a dignidade das instituições internacionais.