O movimento Hamas anunciou a morte de Mahmoud Hamdan, comandante do batalhão de Tel al Sultan em Rafah, durante confrontos com o exército israelita. A confirmação ocorreu após o anúncio da morte de Yahya Sinouar, líder do Hamas, considerado um ‘herói mártir’. Sinouar, que estava escondido em túneis, pretendia chegar a uma zona humanitária antes de ser descoberto. Seu papel no Hamas envolveu planejar ataques e liderar a segurança do grupo, sendo conhecido como ‘O Carniceiro de Khan Yunis’.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, declarou que a morte de Sinouar é um avanço significativo contra o Hamas, afirmando que a guerra ainda não terminou. Ele sublinhou que Israel ‘acertou contas’ com Sinouar, que teria sido responsável por massacres contra israelitas. Netanyahu acredita que este é um ponto de viragem para a população de Gaza, que poderia libertar-se da ‘tirania’ do Hamas.