Uma organização com sede em Londres relatou que várias pessoas morreram devido a tortura na base aérea de al-Mezzeh, um dos principais centros de detenção do regime de Assad. Desde a guerra civil, a instalação tornou-se conhecida por desaparecimentos forçados e mortes regulares de detidos, com estimativas de mil pessoas a morrerem sob custódia. Após a queda do regime, a base ficou em ruínas, revelando os horrores do passado.
As descobertas de valas comuns, com restos mortais de quase 2.700 pessoas, mostram que a tragédia na Síria continua a ser uma ferida aberta. O número de desaparecidos e as violações de direitos humanos exigem uma resposta internacional eficaz para que as vítimas tenham justiça e as suas famílias possam encontrar paz.