Yu Huaying, de 60 anos, foi condenada à pena de morte por ter separado 17 crianças dos seus pais e vendido-as na década de 90. O tribunal da província de Guizhou confirmou a sentença, que não poderá ser recorrida. Este caso ganhou notoriedade em 2022, quando Yang Niuhua, uma das crianças raptadas, revelou a sua história de busca pela família biológica nas redes sociais.
A condenação de Yu Huaying destaca a gravidade do tráfico de crianças na China, um problema que a sociedade tem vindo a enfrentar, especialmente após a política do filho único. O aumento da cobertura mediática sobre este crime é um passo importante para a consciência pública e a proteção das crianças.