Kimberly Hanzlik, de 59 anos, foi libertada esta terça-feira após passar mais de uma década na prisão. Em 2011, foi condenada por supostamente ajudar Joseph Meldish a assassinar um homem em 1999. A acusação baseava-se em testemunhos que, com o tempo, se mostraram duvidosos. O motorista do homicida afirmou que Kimberly não estava presente no bar onde ocorreu o crime, e a mulher da vítima reconheceu-a apenas sete anos depois.
A libertação de Hanzlik destaca a importância de provas concretas e do rigor na investigação criminal. Casos de condenações baseadas em testemunhos falhos são alarmantes. É crucial garantir que a justiça seja feita com base em evidências sólidas.