Um grupo de mulheres reclusas na prisão de Evin apelou ao povo iraniano para que se oponha à crescente utilização da pena de morte pelo regime. A declaração, divulgada pela ativista Narges Mohammadi, destaca a urgência de salvar vidas face à repressão política. Atualmente, mais de 42 prisioneiros políticos correm risco de execução, incluindo ativistas curdos. As prisioneiras exigem a abolição imediata da pena capital, considerando-a uma ferramenta de retaliação do Governo.
A situação dos direitos humanos no Irão continua alarmante, com a pena de morte a ser aplicada de forma desproporcional. As vozes de resistência, como as das prisioneiras, são cruciais para a luta pela liberdade e igualdade. A comunidade internacional deve intensificar a pressão sobre o regime iraniano.