O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, descreveu a situação no norte da Faixa de Gaza como catastrófica, com escassez de materiais médicos e acesso restrito aos cuidados de saúde. O hospital Kamal Adwan, o último em funcionamento na região, foi invadido pelas forças israelitas, resultando em feridos entre o pessoal médico e a detenção de centenas de pessoas. A OMS denunciou a deterioração do sistema de saúde em Gaza, que já estava sob ataque desde o início do conflito entre Hamas e Israel.
Tedros Ghebreyesus enfatizou a necessidade urgente de proteger as instalações hospitalares e o direito humanitário, apelando a um cessar-fogo imediato para salvar o colapsado sistema de saúde em Gaza.