A ONG Espacio Público denunciou que o desaparecimento do ativista Correa é um crime de perseguição política. A organização defende a liberdade de expressão e criticou a tentativa do Governo venezuelano de silenciar a sociedade civil. A mulher de Correa, Mabel Calderín, apresentou um recurso no Palácio da Justiça de Caracas para saber o paradeiro do ativista, que necessita de cuidados médicos regulares.
Calderín defendeu que Correa não cometeu crime e pediu a sua libertação imediata, afirmando que não há razões para mantê-lo desaparecido. O desaparecimento ocorreu no mesmo dia em que sete políticos da oposição foram detidos. A ONU expressou preocupação pela detenção arbitrária de opositores, e a União Europeia pediu a libertação de todos os prisioneiros políticos na Venezuela.