Joyce Msuya, dirigente interina da OCHA, denunciou perante o Conselho de Segurança os atos que recordam crimes internacionais em Gaza. Ela condenou as mortes e a desumanização dos civis, que foram forçados a abandonar suas casas e a testemunhar a morte de familiares. Msuya destacou a crescente fome na região e mencionou que muitas crianças feridas têm mensagens de desespero escritas nos braços. A situação em Gaza, descrita como um campo de ruínas, é cada vez mais crítica.
A última ofensiva de Israel, que começou em outubro, intensificou os horrores vividos no último ano, levando a ONU a classificar as condições de vida em Gaza como insustentáveis. O alerta sobre a probabilidade de fome iminente é alarmante, especialmente com a distribuição alimentar em queda de 25% em outubro. A ajuda humanitária em Gaza está aquém do necessário para atender às necessidades urgentes da população.