Na Assembleia Geral, após o relatório anual, o alto comissário da ONU, Turk, expressou preocupação com as detenções arbitrárias na Venezuela. Ele defendeu a libertação imediata dos prisioneiros políticos e a criação de um espaço cívico que respeite as liberdades fundamentais. Turk também comentou sobre o encerramento temporário do escritório da ONU no país, mas garantiu que continuou a comunicar com defensores dos direitos humanos e autoridades locais.
Os números apresentados pelo Alto Comissariado da ONU são inferiores aos das ONGs locais, que estimam que cerca de 1.916 prisioneiros sejam considerados presos políticos. Esta discrepância destaca a gravidade da situação dos direitos humanos na Venezuela, exigindo uma resposta mais robusta da comunidade internacional.