A coordenadora humanitária da ONU no Haiti, Ulrika Richardson, confirmou que os primeiros aviões já partiram do país para o Panamá, retirando cerca de 20 conselheiros de segurança e dois altos funcionários da ONU. A decisão surge em resposta ao aumento de violência em Port-au-Prince, onde a população enfrenta uma crise humanitária sem precedentes. Apesar da situação, a ONU continua a realizar operações e a fornecer assistência, já tendo distribuído milhares de alimentos e cuidados médicos.
A crescente instabilidade no Haiti exige uma resposta internacional mais robusta. A retirada de funcionários da ONU é um sinal claro da deterioração da segurança, mas a comunidade internacional deve intensificar os esforços para estabilizar o país e proteger civis inocentes, especialmente as crianças que representam metade dos deslocados.