A África subsaariana viu um aumento nas execuções e sentenças de morte em 2023, mas Gâmbia, Quénia e Zimbabué podem mudar esta realidade. No Quénia, a última execução foi em 1987, com 606 sentenças comutadas este ano e projetos de lei pendentes para a abolição. No Zimbabué, a última execução ocorreu em 2005, e o presidente Mnangagwa é contra a pena de morte, tendo um projeto de lei aprovado pelo governo, mas ainda à espera do Parlamento. A Gâmbia estabeleceu uma moratória e tem feito progressos em reduzir a pena de morte.
O aumento das sentenças de morte na região é alarmante e revela a necessidade de reformas. A abolição da pena de morte é um passo importante para respeitar os direitos humanos e garantir a dignidade da vida. Países como Gâmbia, Quénia e Zimbabué têm a oportunidade de liderar esta mudança positiva na África subsaariana.