Desde a invasão da Ucrânia, a União Europeia já impôs 15 pacotes de sanções contra a Rússia, que expiram este mês. O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, aumentou a pressão sobre a Ucrânia para aceitar um acordo que permita o fluxo de gás russo para a Europa. Em entrevista, Orbán afirmou que as consequências económicas das sanções são desproporcionadas, mas acredita que a Hungria terá um ‘ano fantástico’. Ele também se distanciou de Bruxelas, alinhando-se com outros líderes conservadores.
A posição de Orbán reflete uma crescente resistência às sanções na Europa, num momento em que os interesses económicos e políticos estão em jogo. A sua retórica conservadora, em sintonia com Trump, pode indicar uma mudança nas dinâmicas políticas europeias.