Viktor Orbán, primeiro-ministro da Hungria, anunciou que vai desafiar a decisão do Tribunal Penal Internacional (TPI), que emitiu mandados de captura para Benjamin Netanyahu e outros líderes israelitas. Orbán afirmou que convidará Netanyahu para a Hungria, onde acredita que a decisão do TPI não terá efeito. O tribunal acusou Netanyahu e o ex-ministro da Defesa, Yoav Gallant, de crimes contra a humanidade e crimes de guerra, referentes a ações desde outubro de 2023 até maio de 2024.
A postura de Orbán levanta questões sobre a solidariedade internacional em relação às decisões do TPI e o apoio que Israel recebe de nações como os EUA. Esta situação também evidencia as tensões geopolíticas em torno do conflito israelo-palestiniano e a dificuldade em responsabilizar líderes por ações em contextos de guerra.