O parlamento britânico aprovou recentemente um projeto de lei que permite a morte medicamente assistida para doentes em fase terminal, abrindo caminho para que adultos com menos de seis meses de vida possam optar por essa alternativa. A decisão foi recebida com alívio por pacientes, como Frank Sutton, que afirmou: “Agora, posso morrer em paz”. Com um diagnóstico de hepatopatia e cancro, Sutton expressou a importância de ter opções além da morfina para gerir a dor.
Sutton defendeu que a nova legislação é sobre qualidade de vida e a liberdade de escolha. Ela acredita que, embora a dor possa ser tratada, a verdadeira questão reside na qualidade de vida. Para ela, a possibilidade de escolher a forma como quer passar os seus últimos dias é essencial, mesmo que a implementação da lei possa demorar até dois anos.