A pouco mais de sete meses das eleições legislativas, o Partido Trabalhista, liderado pelo primeiro-ministro Jonas Gahr Støre, continuará a governar sozinho, uma vez que o sistema norueguês não permite eleições antecipadas. No entanto, o governo de centro-esquerda enfrenta uma maioria reduzida no Parlamento, após a saída de seus aliados.
O líder do partido Centro, Trygve Slagsvold Vedum, defendeu um maior controlo nacional sobre o mercado de eletricidade, rejeitando três diretivas do quarto pacote energético europeu. Støre lamentou essa saída, afirmando que as diretivas beneficiariam as empresas norueguesas e ajudariam nas relações comerciais com a UE.