Nadejda Bouianova, uma pediatra de 68 anos, foi condenada em Moscovo por divulgar informações falsas sobre as Forças Armadas da Rússia. A sentença gerou protestos entre os seus apoiantes, que a consideram vítima de um ‘processo absurdo’. A defesa argumenta que não foram apresentadas provas concretas e que a acusação se baseou numa denúncia de uma mãe angustiada de um soldado desaparecido na Ucrânia.
Este caso evidencia a crescente repressão na Rússia contra críticos do governo e da guerra na Ucrânia. As detenções por acusações de traição ou extremismo estão a aumentar, colocando em risco a liberdade de expressão e a justiça.