O Pentágono anunciou que 2.000 soldados dos EUA estão atualmente na Síria, em contraste com os 900 anteriormente reportados. O major-general Patrick Ryder afirmou que o aumento é temporário e visa reforçar as operações contra o Estado Islâmico. A confirmação surge num contexto de crescente pressão sobre a presença militar americana na região, especialmente após a queda do regime de Assad. Israel e Turquia realizaram operações militares na Síria, complicando ainda mais a situação.
O secretário de Estado, Antony Blinken, advertiu o grupo jihadista Hayat Tahrir al Sham sobre o risco de isolamento internacional, semelhante ao que os talibãs enfrentaram no Afeganistão. Blinken destacou a importância de uma abordagem inclusiva e não sectária para evitar os erros do passado. A situação na Síria exige cautela e uma estratégia clara para garantir a estabilidade na região.