A ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho, criticou a classificação de países como a China e a Arábia Saudita como em desenvolvimento, permitindo-lhes receber ajudas para alterações climáticas. Na COP29, ela defenderá que um aumento no financiamento global deve ser acompanhado por uma ampliação dos países que contribuem. A ministra destacou a necessidade de cooperação, especialmente com nações mais vulneráveis, e a promoção de energias renováveis em Portugal, com um objetivo de redução de combustíveis fósseis até 2030.
A ministra sublinhou a importância de um equilíbrio nas políticas, especialmente em tempos de reprogramação de fundos da UE. Destacou que a pobreza energética é uma prioridade, com cerca de 20% da população portuguesa incapaz de aquecer suas casas, e fez um apelo por mais atenção à transição justa e apoio à pobreza energética.