O chefe de Estado da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, esclareceu que não convidou a PAI-Terra Ranka, liderada por Domingos Simões Pereira, devido à ausência deste em uma convocatória anterior. Embaló afirmou que a comunicação com os partidos é essencial, mas que a ausência do PAI-Terra Ranka levanta questões. Enquanto isso, o presidente reuniu-se com chefias militares para discutir as celebrações do Dia das Forças Armadas, a ocorrer a 16 de novembro.
A sociedade civil expressou preocupações sobre a realização das eleições legislativas agendadas para 24 de novembro, sugerindo um adiamento para facilitar o diálogo entre os partidos. Embaló reconheceu as inquietações, mas enfatizou que a decisão cabe ao Governo e à Comissão Nacional de Eleições. Ele também destacou que, historicamente, os governos na Guiné-Bissau enfrentam dificuldades em completar os mandatos.