O advogado de Yoon Suk-yeol anunciou que o presidente sul-coreano tenciona comparecer à primeira audiência de destituição marcada para 14 de janeiro. O Tribunal Constitucional definiu cinco audiências até fevereiro, e a presença de Yoon é obrigatória nas sessões regulares. Caso não compareça novamente, o tribunal poderá prosseguir sem ele. Yoon está sob investigação criminal pela declaração de lei marcial e enfrenta um mandado de detenção temporária.
A situação política na Coreia do Sul permanece tensa, com manifestações de apoiantes e opositores de Yoon. A crise política é acompanhada de perto por autoridades internacionais, incluindo os EUA, que reafirmam a aliança com Seul.