Uma moção de emergência sobre a divulgação de um relatório do procurador especial Jack Smith foi apresentada na sexta-feira. O documento examina os esforços de Trump para anular os resultados das eleições de 2020. A pressão para que este relatório seja tornado público antes da posse de Trump, marcada para 20 de janeiro, cresce, especialmente na expectativa de que o novo governo impeça a sua divulgação. O Departamento de Justiça planeia revelar parte do relatório, mas não o que diz respeito a documentos confidenciais acumulados por Trump em Mar-a-Lago.
A decisão do tribunal em manter a ordem de uma juíza nomeada por Trump, impedindo a divulgação imediata do relatório, levanta questões sobre a transparência e a integridade do sistema judicial. O Departamento de Justiça argumenta que essa ordem é ‘claramente errónea’ e que o Procurador-Geral deve ter a autoridade de decidir sobre a divulgação de relatórios que são, por norma, públicos. A situação gera um clima de incerteza sobre como as investigações em curso poderão afetar a administração de Trump.