O procurador solicitou à juíza Olga Fedina que considere Nadejda Bouïanova culpada e imponha uma pena de seis anos de prisão. A médica de 68 anos, que nega as acusações, foi detida por alegadamente divulgar informações falsas sobre o exército russo. O caso, que se intensificou após uma denúncia, reflete a repressão contra críticos do governo de Vladimir Putin desde o início da guerra na Ucrânia.
Bouïanova, que vive na Rússia há 30 anos, destaca que as acusações não correspondem à verdade e apela à sua absolvição. A situação revela a crescente tensão e repressão política no país, onde muitos enfrentam penas severas por críticas ao regime.