A situação nas escolas públicas da Guiné-Bissau é alarmante, com mais de 700 professores fora do sistema educativo, segundo Domingos de Carvalho, líder do maior sindicato de professores do país. Ele criticou a política do Governo, que impede a inscrição de novos docentes, afirmando que as aulas não estão a funcionar como anunciado. A falta de professores afeta especialmente as crianças do primeiro ao sexto ano.
Carvalho destacou que o sindicato, após esgotar outras formas de pressão, decidiu decretar uma greve geral, prevendo que 2025 será um ano de intensas lutas sindicais. Ele apelou aos professores para que se preparem para greves no início do próximo ano e não se deixem enganar pelas promessas do Governo.