Uma manifestação de cerca de uma hora teve lugar na Praça Yon Gato, perto do gabinete do primeiro-ministro Patrice Trovoada. Mães e esposas de vítimas exigiram justiça pelo ataque ao Quartel do Morro, que resultou na morte de quatro civis. Elalia da Glória e Maisa Silva relataram a dor da perda e a falta de apoio do Estado. O jurista Augério Amado Vaz criticou a atuação do sistema judicial e a falta de esclarecimento sobre os crimes cometidos.
Os manifestantes pedem um esclarecimento urgente sobre as mortes, questionando a eficácia do Ministério Público e do Tribunal Militar. A falta de respostas e justiça continua a gerar indignação na sociedade são-tomense.