Em Israel, manifestantes criticaram um recente acordo de cessar-fogo com o Hamas, considerando-o uma submissão. Um protesto em frente ao Knesset, liderado por cidadãos como Yosef Rabin e Elian, refletiu a frustração com a possibilidade de encerrar a guerra. Os manifestantes pedem a continuação das ofensivas, alegando que qualquer trégua comprometeria a segurança do país e a libertação dos reféns. O governo de Netanyahu adiou a votação que aprovaria o acordo, alegando novas exigências do Hamas.
Os protestos demonstram a divisão dentro da sociedade israelita sobre a questão do cessar-fogo. Enquanto alguns clamam pela continuidade da luta, outros defendem a necessidade de um acordo que assegure o retorno dos reféns. A situação é complexa e reflete não apenas a tensão política, mas também o sofrimento humano em ambos os lados.