Uma manifestação em Jerusalém Oriental expressou apoio a Mahmoud e Ahmad Mouna, detidos por suspeitas de vender livros que incitam ao ódio. Os manifestantes acusaram Israel de ser um ‘Estado fascista’ e exibiram cartazes com mensagens de descontentamento. A polícia confiscou centenas de livros relacionados com temas nacionalistas palestinianos durante uma operação no domingo, solicitando o prolongamento da detenção dos livreiros.
Sidra Ezrahi, uma mulher israelo-americana, criticou a detenção, afirmando que a livraria é um ponto de referência cultural e que a situação é inaceitável. Francesca Albanese, relatora da ONU, também condenou a ação das forças israelitas, descrevendo a livraria como um símbolo da vida intelectual palestiniana e apelando à comunidade internacional para apoiar os Mouna.