Em Moçambique, ativistas marcharam contra o atropelamento de uma jovem por uma viatura militar durante protestos. Nzira de Deus, do Fórum Mulher, destacou que a manifestação visou também outras mulheres vitimadas. O grupo, que percorreu a avenida Eduardo Mondlane, expressou repúdio à violência, relembrando o incidente ocorrido enquanto a jovem lutava por justiça. As Forças Armadas afirmaram que o veículo estava em missão de proteção e a Ordem dos Advogados apresentou uma queixa-crime contra os militares.
O atropelamento e os conflitos resultantes das manifestações pós-eleitorais levantam questões sobre a segurança e os direitos humanos em Moçambique. A resposta das autoridades é crucial para assegurar que tais incidentes não se repitam e que haja justiça para as vítimas.