Em Moçambique, os protestos desencadeados após as eleições de outubro resultaram na morte de pelo menos 327 pessoas e cerca de 750 feridos, incluindo menores. O porta-voz do Governo, Inocêncio Impissa, condenou firmemente as manifestações violentas, afirmando que o Executivo continuará a combatê-las. Desde o início dos protestos, foram devastadas várias infraestruturas, incluindo fábricas e armazéns.
O Presidente Daniel Chapo reafirmou a determinação do Governo em manter a ordem e a soberania do país, mesmo que isso signifique um aumento da repressão. A insatisfação popular, impulsionada pelo aumento do custo de vida, continua a alimentar a agitação social.