Em 28 de novembro, o Governo da Geórgia suspendeu as negociações, provocando uma onda de protestos diários que se estende até hoje. A crise constitucional intensificou-se após o partido no poder, Georgian Dream, reivindicar a vitória nas eleições legislativas de outubro. Os manifestantes, portando bandeiras da UE e da Geórgia, clamam por um futuro europeu.
A antiga Presidente Salomé Zourabichvili, que se considera a “única líder legítima”, também se juntou aos protestos. O novo Presidente Mikhail Kavelashvili reafirmou a determinação do país de integrar-se na UE e na NATO, apesar das tensões com os aliados ocidentais. A situação na Geórgia continua a ser volátil, com a polícia a usar força para dispersar os manifestantes.