Durante a sua conferência de imprensa anual, Putin rejeitou a ideia de que a Rússia tenha sofrido uma derrota na Síria. O presidente russo afirmou que os objetivos militares, estabelecidos em 2015, foram alcançados, destacando a importância da presença russa para evitar a criação de um enclave terrorista. Além disso, mencionou que pretende reunir-se com Bashar al-Assad, que se encontra exilado na Rússia desde a queda do seu regime.
Putin sublinhou ainda a relevância das bases militares em Tartus e Hmeimim, que são cruciais para a estratégia russa no Médio Oriente. A situação na Síria continua a ser monitorada, especialmente com o desaparecimento do jornalista Austin Tice, um caso que a administração Biden considera prioritário. A Rússia mantém, assim, uma influência significativa na região.