A República Democrática do Congo (RDC) apresentou a sua candidatura a um lugar não permanente no Conselho de Segurança da ONU, após mais de 30 anos de ausência. A ministra Thérèse Kayikwamba Wagner recordou que o país já foi membro em duas ocasiões, destacando o papel crucial na condenação da invasão do Kuwait pelo Iraque. O Presidente Félix Tshisekedi anunciou a candidatura na Assembleia Geral da ONU, enquanto manifestações em Kinshasa criticam a situação dos direitos humanos no país.
Se a RDC for eleita, poderá trazer uma nova perspectiva ao debate sobre a reforma das operações de paz da ONU, aproveitando a sua experiência com a Monusco, uma das maiores missões de manutenção da paz do mundo. A RDC busca reforçar os mecanismos de resolução de conflitos e contribuir para a paz internacional.