A decisão da Ucrânia de suspender o transporte de gás russo gerou reações variadas na Europa. O ministro polaco dos Negócios Estrangeiros, Radoslaw Sikorski, considerou a medida uma vitória sobre Moscovo, enquanto a Áustria garantiu que o abastecimento de gás está assegurado devido a contratos com outros fornecedores. Por outro lado, o primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, alertou para as graves consequências da interrupção, destacando a dependência do seu país do gás russo.
A situação evidencia a divisão na Europa quanto à dependência energética da Rússia. Enquanto alguns países se mostram preparados para a transição, outros, como a Eslováquia e a Moldávia, enfrentam dificuldades significativas. A resposta da União Europeia em assegurar fontes alternativas será crucial para mitigar a crise energética.