No dia 8 de dezembro, uma coligação de rebeldes liderada pelo grupo radical Hayat Tahrir al-Sham (HTS) tomou Damasco, anunciando a queda do governo de Bashar al-Assad, que governou a Síria por 24 anos. Após a ofensiva, Assad fugiu para Moscovo, enquanto o país continua a enfrentar os efeitos de mais de 13 anos de conflito. A Liga Árabe, que havia reintegrado Assad este ano, pediu respeito pela soberania da Síria e a dissolução de grupos armados.
O porta-voz do Irão negou alegações de interferência nos assuntos sírios, defendendo o apoio à integridade territorial da Síria. A situação permanece tensa, com a Liga Árabe a enfatizar a necessidade de estabilidade e a rejeição de intervenções externas que possam agravar a crise.