Noa Argamani, a primeira refém libertada pelo Hamas a discursar no Conselho de Segurança da ONU, relatou os horrores do cativeiro e pediu a continuação do acordo de cessar-fogo. Ela enfatizou a urgência da libertação de todos os reféns, incluindo o seu namorado, ressaltando a dor de ser deixada para trás. Desde a sua libertação, tem defendido os direitos dos restantes prisioneiros em Gaza, participando em eventos internacionais.
Daniel Levy, presidente do USMEP, criticou Israel por desrespeitar a Carta da ONU e não cumprir promessas humanitárias, destacando a desigualdade de poder no conflito. Ele alertou para a necessidade de responsabilizar ações que afetam a vida dos palestinianos. O Hamas, por sua vez, exige que a comunidade internacional pressione Israel para facilitar a ajuda humanitária em Gaza.