O candidato presidencial moçambicano Venâncio Mondlane regressou a Maputo após dois meses a contestar os resultados das eleições gerais no exterior. Mondlane afirmou que está de volta para combater o ‘genocídio silencioso’ no país. A sua chegada provocou confrontos, destruição de bens e manifestações nas ruas, com muitos apoiantes a celebrar o seu regresso.
O Conselho Constitucional marcou para 15 de janeiro a tomada de posse do novo Presidente, Daniel Chapo, da Frelimo, que venceu com 65,17% dos votos.
A presença de Mondlane em Moçambique pode intensificar a contestação política e os conflitos sociais. A situação exige atenção urgente das autoridades para evitar mais violência e garantir a segurança dos cidadãos.