Um relatório da ONU indica que, entre janeiro de 2023 e maio de 2024, 1.140 civis foram arbitrariamente detidos no Sudão do Sul. Entre os detidos estão opositores políticos, 87 crianças e 162 mulheres, muitas delas por recusarem casamentos forçados. O documento revela que as detenções foram realizadas principalmente por agências de segurança do governo, com condições de detenção extremamente precárias.
O alto-comissário da ONU, Volker Türk, pediu a libertação imediata dos detidos e responsabilização dos autores destas violações. Esta situação reflete a fragilidade do sistema judicial e o impacto devastador sobre os direitos humanos no Sudão do Sul.