O partido Renamo anunciou que não comparecerá à cerimónia de posse dos deputados eleitos, considerando-a um desrespeito à vontade dos moçambicanos. O porta-voz, Marcial Macome, reiterou a necessidade de eleições livres e justas, não reconhecendo os resultados do Conselho Constitucional. O Movimento Democrático de Moçambique (MDM) também se juntou à decisão de não participar, exigindo uma auditoria das eleições.
Os apelos para manifestações pacíficas, liderados por figuras como Venâncio Mondlane, refletem a crescente insatisfação popular com o processo eleitoral. A situação é delicada, com tensões sociais e um clamor por mudanças reais na política moçambicana.