Após a reeleição controversa de Alexander Lukashenko, a Bielorrússia enfrenta uma nova onda de repressão. O Comité de Investigação anunciou investigações contra 22 ativistas da oposição, acusados de conspiração para tomar o poder, e 23 outros por formarem um grupo extremista. As autoridades confiscam bens dos ativistas, que podem ser condenados a até 12 anos de prisão.
O grupo de direitos humanos Viasna denuncia que cerca de 1.300 pessoas estão presas por motivos políticos, enquanto muitos fugiram do país devido à repressão. A situação dos direitos humanos na Bielorrússia é alarmante e exige atenção internacional.