Um avião da NATO enviou um alerta que possibilitou o resgate de 48 pessoas no Mediterrâneo, segundo a ONG SOS Méditerranée. A maioria dos sobreviventes é da Gâmbia e Guiné-Bissau, sendo 90% menores não acompanhados. Após o resgate, estão agora em segurança, mas a ONG critica a decisão das autoridades italianas de designar Ravenna, a 1.575 quilómetros do local, como ponto de desembarque.
A prática de designar portos distantes agrava a situação dos resgatados, dificultando o acesso a cuidados e aumentando o sofrimento. Urge repensar estas decisões em prol da dignidade humana.